terça-feira, 20 de dezembro de 2011

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Joyeux Noël


A aluna Caroline Belém Dias Vilhena vence o concurso de redação do TRE do Pará

A aluna Caroline Belém Dias Vilhena da turma 2MR02 do Instituto de Educação do Pará foi a vencedora do I Concurso de Redação do Centro Cultural da Justiça Eleitoral do Pará, categoria 16 a 18 anos. O tema da redação foi: "Consciência Política, Cultura e Cidadania: um futuro em nossas mãos". A redação de Caroline Vilhena concorreu com mais de 100 redações de alunos das escolas públicas e particulares. Parabéns a Caroline por esta grande vitória. Que sua estrela brilhe cada vez mais!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

NADA DE NOVO EM VELHAS PRÁTICAS


Em mais uma tentativa de chegar a um acordo satisfatório para a nossa categoria, o SINTEPP esteve em mais uma rodada de conciliação/negociação com o governo do Estado que infelizmente repete sua imoral, ilegal e indecente proposta de não querer pagar a integralidade do Piso Salarial imediatamente, apresentando agora a pífia proposta de parcelamento em 12 meses.

A postura intransigente dos técnicos do governo faz remontar toda uma história de gestões dirigidas pelo PSDB que se norteiam pelo desprezo com as políticas sociais e com a desvalorização dos serviços públicos. Não podemos abrir mão de uma decisão da mais alta corte da magistratura deste país. O Piso Salarial é lei, sacramentada pelo STF, portanto, tem que ser cumprida.

Fica flagrante que a população paraense, particularmente aquela que depende do poder público para acessar os seus direitos básicos, não será contemplada em outras áreas sociais, pois o Governo omisso de Simão Jatene/Nilson Pinto usará o falso argumento de não ter recursos para investimento. Neste sentido, nossa principal tarefa no momento é reforçar nossa agenda de lutas, combatendo as medidas neoliberais do governo de contenção de gastos para a área social em detrimento das isenções fiscais que sangram os cofres públicos.
   
A educação pública em nosso estado é o retrato do abandono: ostentamos, em nível nacional, os mais baixos índices de aprovação, tanto no ensino fundamental quanto no ensino médio, escolas em péssimas condições, mal iluminadas, mal ventiladas, com salas de aula superlotadas, muitas pelo interior sem as mínimas condições de higiene e salubridade, servidores desvalorizados, amargando um dos mais baixos salários do país e, evidentemente, desestimulados.

Entendendo que o governo Simão Jatene teimará na sua posição de não abrir os cofres do Estado para pagar o que nos deve, devemos seguir firmes na luta, mobilizados e organizados para defender nossas conquistas e direitos.

É importante ressaltar que o Governo do Estado, de forma irresponsável, põe em risco o ano letivo de 2011. Somam para isso a incapacidade da burocracia estatal de agilizar as intermináveis reformas e a incompetência e/ou omissão para nomear os concursados, para disciplinas fundamentais. Resultado dessa desastrosa posição do governo Jatene/Nilson Pinto é a falta de professores, particularmente, pelos municípios do interior o que por si só, já comprometeu o calendário letivo desde o seu início.

Somos favoráveis a um acordo que aponte para a resolução dos problemas elencados aqui, entretanto, é bom lembrar que já esperamos demais e não abrimos mão do piso salarial integral, da implantação efetiva do PCCR, do ressarcimento imediato das faltas executadas pelo governo e da base de cálculos utilizada pelo Estado ao longo dos anos, até agosto passado.

Finalmente, reafirmamos nossa luta em defesa da educação pública de qualidade e pela efetiva valorização profissional dos (as) trabalhadores (as) da educação, ao longo de sua história essas foram algumas das bandeiras que moveram nossa categoria, o SINTEPP, e fizeram avançar nossas conquistas e nossos sonhos. Este não é o primeiro governo autoritário que enfrentamos, sua primeira versão ficou marcada pela truculência no trato com os servidores estaduais, portanto, não nos intimidará, ao contrário é o oxigênio que revigora nossa, sempre viva, disposição de luta.

Do site do SINTEPP, acessem:

http://www.sintepp.org.br/v2011/noticias/index.php?id_noticia=46

Mapa do Piso Salarial dos Professores


Perceber que há pelo menos quatorze estados da federação que pagam um piso salarial acima do piso nacional, hoje em míseros R$ 1.187, enquanto o Pará reluta em pagar o mínimo, é simplesmente vergonhoso tanto descaso.
O link do site Terra traz um comparativo dos pisos dos entes da federação em que o DF é o melhor do país.
Acessem:

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

PCCR: PRESENTE DE GREGO OU OURO DE TOLO?

Queridos colegas,
 
Estava ouvindo a Voz do Brasil na terça-feira e ouvi quando narraram que o deputado Cláudio Puty clamava ao governador Simão Jatene que pague o Piso Salarial Nacional para os professores e coloque em vigor o PCCR. Primeiro, quanto ao Piso Nacional, para mim é tão miserável quanto o que estão nos pagando. Será que a verba mensal que os deputados recebem para comprar roupas é R$ 1.187,00? Mas esse valor é o que o Brasil acredita ser justo para um professor ganhar por 40 horas semanais (e não de terça a quinta-feira). 

Com relação ao PCCR, quem for ligado a esse deputado, faça o favor de dizer, já que ele não sabe, que o atual governo já o colocou em prática (por que o antigo governo, do qual o referido deputado fazia parte, não fez isso já que a lei é de julho de 2010?). E que para mim se equivale a "ouro de tolo" ou "presente de grego". Gostaria também de dizer ao Sr. deputado que o meu salário, que tenho mestrado, que tenho 25 anos em sala de aula (sei que os meus colegas já estão cansados de me ouvir falar sobre isso), reduziu com o PCCR. Estive na SEDUC há duas semanas para saber por que eu recebi:
+ R$ 105,08 (VENCIMENTO)
+ R$   46,41 (AULAS SUPLEMENTARES)
+ R$   30,29 (TITULARIDADE)

PORÉM
- R$   22,57 (gratificação de magistério)
R$ 180,55 (gratificação de escolaridade)

Fizeram as contas? Eu ganhei ou perdi?Quanto ao Adicional por Tempo de Serviço, não imagino que cálculo foi feito uma vez que é o mesmo valor dos meses anteriores, inclusive os centavos.  Recebi um sorriso das calculistas da folha de pagamento que me disseram "Foi o PCCR." E eu argumentei que já temos direitos adquiridos e etc e tal. E elas simplesmente me disseram: "A Sra. está se sentindo injustiçada, entre na justiça." Entrar na Justiça! Eu lido com ela e sei o quanto ela às vezes é lerda, andando como andam as tartarugas.  Mas quem sabe, de repente eu ganho e depois de o processo correr todas as instâncias, os meus netos, talvez, consigam receber!

Desde que eu terminei a minha especialização em 1997 e desde 2005 quando eu terminei o mestrado, o valor que eu e milhares de colegas ganhamos na Gratificação de Titularidade integrava a base de cálculos da Gratificação de Magistério e da Gratificação de Escolaridade. Agora, com o PCCR, a Gratificação de Titularidade saiu da base de cálculo. Por quê? Porque o RJU diz:
 
"Art. 140. A gratificação de escolaridade, calculada sobre o vencimento, será devida nas seguintes proporções: (grifo meu)
III - na quantia correspondente a 80% (oitenta por cento), ao titular de cargo para cujo exercício a lei exija habilitação correspondente à conclusão do grau universitário."
E agora, o Estatuto do Magistério:
"Art. 35. O professor em regência de classe perceberá a gratificação de magistério fixada em 10% (dez por cento) do respectivo vencimento base."
Isso não estava sendo aplicado, mas o PCCR, lei pobre de artigos (apenas 51), diz o seguinte:
"Art. 50. Aplicam-se subsidiariamente as disposições da Lei nº 5.351, de 21 de novembro de 1986 e da Lei nº 5.810, de 24 de janeiro de 1994, no que não forem incompatíveis com as definidas nesta Lei."
A lei 5.351/86 é o Estatuto do Magistério e a Lei 5.810/94 é o RJU. E então, se  art. 140 do RJU e o art. 35 do EM não estavam sendo cumpridos, com o PCCR eles passaram a ser cumpridos e levaram o nosso efeito cascata.
E então vem o PCCR:
"Art. 25 A remuneração dos servidores de que trata esta Lei corresponderá ao vencimento da Classe e nível do cargo que ocupa, observada a jornada de trabalho, acrescida dos adicionais e gratificações a que fizer jus.
§ 1º
Os cargos de que trata esta Lei terão seus vencimentos iniciais fixados a partir do Nível A, da Classe I, e para as demais Classes conforme a seguir:
I - O vencimento inicial da Classe II, Nível A corresponderá ao valor do vencimento inicial da Classe I, acrescido de 1,5% (um por cento e cinco décimos);
II - O vencimento inicial da Classe III, Nível A corresponderá ao valor do vencimento inicial da Classe II, acrescido de 1,5% (um por cento e cinco décimos);
III - O vencimento inicial da Classe IV, Nível A corresponderá
ao valor do vencimento inicial da Classe III, acrescido de 1,5% (um por cento e cinco décimos).
§ 2º A diferença de vencimento entre os níveis, no caso da progressão horizontal, corresponderá ao acréscimo de 0,5% (zero vírgula cinco décimos percentuais), de um nível para o outro, utilizando-se como base de cálculo, sempre, o vencimento do Nível A da respectiva Classe."
e para completar:
"Art. 14. A progressão funcional horizontal dar-se-á de forma alternada, ora automática, ora mediante a avaliação de desempenho a cada interstício de três anos."
Dá até vontade de rir! O professor, após fazer um dos níveis de pós-graduação receberá "1,5% (um por cento e cinco décimos)" a mais do que quem tem a escolaridade inferior. (É mais enrolação do que reconhecimento!) Tem de trabalhar 3 anos, repito 3 anos, para ter direito a receber "0,5% (zero vírgula cinco décimos percentuais)". E ainda tem de ser avaliado!!!! É muita falta de respeito! Depois aparece na televisão a propaganda do governo federal cantando uma música patética "Todas as profissões precisam do professor..." Então por que não respeitam???????
Vejam o que diz o Estatuto do Magistério:
"Art. 8° - Para cada nível de vencimento correspondem 10 (dez) referências estruturadas na forma de Anexo III desta Lei, sendo diferenciadas por um acréscimo de 3,5% (três e meio por cento) calculado sempre sobre o vencimento base da respectiva referência inicial." 
"Art. 18 - A progressão far-se-á de forma:
l - Horizontal - elevação do funcionário do Magistério à referência imediatamente superior aquela a que pertencer dentro do mesmo nível, respeitado o interstício de 02 (dois) anos de efetivo exercício na referência em que se encontrar."
E então eu pergunto: era melhor receber 3,5% a cada 2 anos ou receber 0,5% a cada 3 anos? Era melhor ter 10% + 80% sobre a titularidade ou ter 1,5%+1,5% e quem sabe +1,5% sobre o vencimento?
Para mim foi somado 1,5%+1,5%+0,5%+ 0,5%+ 0,5%+ 0,5%+ 0,5%+ 0,5%+ 0,5%+ 0,5%. O resultado ficou longe de 10% + 80%. E o de vocês? Se tiverem especializaçao, mestrado ou doutorado, tiveram prejuízo, mas se vocês tiverem somente a graduação, meus parabéns, tiveram um pequeno aumento!
Vocês lembram qual foi o motivo da greve do ano passado? Apesar de eu ter me manifestado contra a greve, lembro-me de que o motivo dela foi para a aprovação do PCCR. Apesar de eu não ter aderido, fui várias vezes para frente da Assembleia Legislativa pedir pela aprovação desta lei. E agora?
Havia necessidade de PCCR ou a luta deveria ter sido pelo cumprimento do Estatuto do Magistério? Para a aprovação do Estatuto do Magistério, os professores do passado travaram muitas lutas! E agora boa parte dele foi jogado no mato, como dizem os nordestinos (mato=lixo). Parece que o que era bom dele saiu e o que prejudica ficou!
Lembro-me de que foi uma luta para mudar alguns artigos desse PCCR. Eu gostaria de saber o que foi que o sindicato conseguiu mudar, pois se do jeito que está, está péssimo, acredito que antes previa que trabalhássemos apenas por vocação! (E indigna ouvir, nos meios de comunicação, notícias sobre o desvio de dinheiro da ALEPA. Quero só saber se vamos deixar isso "acabar em pizza"!!!!!!?????)
Gostaria de saber qual foi a intenção do governo passado ao ter elaborado o PCCR. Lembro-me de que na campanha para Governadora, a candidata Ana Júlia falava tanto em democracia, na construção em conjunto de algo que viesse a valorizar a carreira de magistério. A minha dúvida é: a elaboração dessa lei veio de cima para baixo ou o SINTEPP participou dessa negociata que está prejudicando milhares de professores?
Acho que os integrantes do governo passado pensavam que iriam ficar indeterminadamente no poder. Jamais imaginavam perder a eleição. Como diz Mário Quintana:
"Todos estes que aí estão Atravancando o meu caminho, Eles passarão…Eu passarinho!"
Passaram e nos deixaram este abacaxi (abacaxi, não! Adoro abacaxi!), ou melhor, esta bomba, porque o governo atual só fez colocar em prática. (E como correu para colocar em prática: é só tirar dinheiro de quem tem pós-graduação e dar para quem não tem!).
A última: eu perguntei, lá na SEDUC, por que o valor das aulas suplementares estava mais baixo do que o valor das aulas do vencimento. Recebi como resposta que o enquadramento das classes e dos níveis é no vencimento; nas aulas suplementares, o valor da hora aula é o valor da hora aula da classe inicial! (Como é que é?). Para essa situação, ainda não encontrei amparo legal. Se alguém puder me dar uma luz, agradeço!
Eu nunca me importei em ganhar pouco. Vivo no magistério desde os meus 14 anos quando decidi ser professora e fui estudar no IEP. Professor, neste país, nunca ganhou muito. Mas perder determinados direitos que nós já tínhamos adquirido com o decorrer dos anos está me doendo mais do que não ganhar o Piso Nacional (pois como já citei, para mim é tão miserável quanto qualquer outro que estejam nos pagando).
Rezo muito para que  eu esteja errada e que a situação possa ser revertida. Rezo mais ainda para que a SEDUC tenha feito errado os cálculos e nos devolva o que nos foi tirado.
Graças a Deus, apesar de todos os contratempos, sou revoltada com os acordos, mas jamais deixei esse meu sentimento de mágoa chegar aos meus alunos. Amo o que faço e "começaria tudo outra vez se preciso fosse, meu amor", mas a falta de respeito e reconhecimento indignam qualquer ser que trabalhe com seriedade.
Não pretendo com minhas palavras fazer com que alguém saia da greve. Primeiro por que as pessoas são livres e devem saber por que estão lutando e não simplesmente repetir o que as outras estão dizendo. E segundo porque a proposta do governo de 24 meses... não merece nem comentário...
E então, meus colegas: onde está o nosso efeito cascata? Alguém pode me dar uma esperança de que ele irá voltar? E por onde anda a ex-governadora Ana Júlia e sua equipe que nos deixaram esta herança (bendita ou maldita)?? E eu que pensava que o Almir Gabriel tivesse sido o pior governador para os professores!!! Dele nós não esperávamos ganhar nada e ele quase que acaba com o nosso salário. Mas dela... Interpretem como quiserem, pois eu também tenho a minha opinião e com certeza, as palavras são cruéis e não devem ser escritas aqui.
Abraços para todos.
Simone Carneiro

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

DESFILE ESCOLAR 2011

Numa maravilhosa festa em homenagem à Independencia do Brasil, o IEEP, em seus 140 anos dedicados à educação do Pará, desfila na Avenida Presindente Vargas adentrando à Praça da República com orgulho de sermos brasileiros, de sermos paraense e, acima de tudo, de sermos "Piramutabas"!

























quarta-feira, 29 de junho de 2011

INICIAM AS FÉRIAS LETIVAS 2011

Julho está se mostrando com Sol esquentando os dias de uma Amazônia reluzente de aventuras, alegria por toda parte e o descanso merecido depois de muitos dias de estudos.
Sendo assim, aos nosso alunos o desejo de BOAS FÉRIAS, muitos momentos agradáveis entre praia, sol, mar, pipas ao ar, festas, namoros, mas tudo com muita responsabilidade, afinal, a vida continua, a batalha é longa, trinta dias passam de pressa, e, na volta a alegria de podermos desfrutar da história de todos aqueles que fizeram tudo direitinho, se comportaram direitinho, e, aproveitaram a vida realmente numa boa.
É férias, tempos de pernas pro ar, sombra e água fresca.
Até a volta, dia 01 de agosto estaremos todos descansados, recuperados e prontos para o que está por vir.

domingo, 26 de junho de 2011

GABARITO SIMULADO/2011 IEEP MANHÃ E TARDE

GABARITO - MANHÃ

1º ANO - MANHÃ

Matemática
1) D 2) A 3) B 4) D
Língua Portuguesa
5) B 6) D 7) C 8) A
História
9) E 10) D 11) A 12) B
Geografia
13) D 14) D 15) C 16) A
Biologia
17) B 18) E 19) C 20) A
Sociologia
21) E 22) B 23) C 24) D
Filosofia
25) C 26) B 27) C 28) A
Artes
29) C 30) B 31) D 32) A
Física
33) B 34) D 35) C 36) B
Química
37) A 38) D 39) B 40) D
Inglês
41) B 42) A 43) E 44) D


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2º ANO - MANHÃ


Língua Portuguesa
1) A 2) C 3) A 4) D
História
5) E 6) C 7) C 8) A
Geografia
9) E 10) B 11) C 12) D
Biologia
13) B 14) B 15) C 16) C
Sociologia
17) B 18) A 19) D 20) E
Filosofia
21) C 22) B 23) C 24) A
Matemática
25) C 26) C 27) C 28) A
Física
29) B 30) C 31) E 32) A
Química
33) C 34) B 35) E 36) B
Francês
37) D 38) C 39) E 40) B



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3º ANO - MANHÃ

Língua Portuguesa
1) C 2) D 3) A 4) C
Geografia
5) C 6) D 7) E 8) A
Biologia
9) D 10) D 11) B 12) C
Sociologia
13) E 14) A 15) D 16) B
Filosofia
17) C 18) B 19) C 20) A
Espanhol
21) D 22) A 23)ANUL 24) B
Física
25) B 26) D 27) A 28) D
Química
29) B 30) D 31) A 32) C
História
33) A 34) D 35) A 36) E
Matemática
37) D 38) E 39) D 40) A

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GABARITO - TARDE

1º ANO - TARDE

Língua Portuguesa
1) B 2) D 3) C 4) A
História
5) E 6) D 7) A 8) B
Geografia
9) E 10) A 11) C 12) C
Biologia
13) D 14) B 15) B 16) C
Sociologia
17) E 18) B 19) C 20) D
Filosofia
21) C 22) B 23) C 24) A
Matemática
25) B 26) E 27) E 28) C
Artes
29) 30) 31) 32) C
Física
33) A 34) D 35) C 36) E
Química
37) A 38) D 39) B 40) B
Inglês
41) B 42) A 43) E 44) D

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2º ANO - TARDE

Língua Portuguesa
1) A 2) C 3) A 4) D
História
5) E 6) C 7) C 8) A
Geografia
9) E 10) B 11) C 12) D
Biologia
13) C 14) E 15) B 16) D
Sociologia
17) B 18) A 19) D 20) E
Filosofia
21) C 22) B 23) C 24) A
Matemática
25) C 26) B 27) D 28) E
Física
29) C 30) E 31) D 32) C
Química
33) D 34) D 35) D 36) B
Francês
37) D 38) C 39) E 40) B


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3º ANO - TARDE

Língua Portuguesa
1) C 2) D 3) A 4) C
História
5) E 6) A 7) B 8) B
Geografia
9) C 10) D 11) E 12) A
Biologia
13) D 14) D 15) B 16) C
Sociologia
17) E 18) A 19) D 20) B
Filosofia
21) C 22) B 23) C 24) A
Matemática
25) E 26) E 27) D 28) B
Física
29) A 30) A 31) B 32) D
Química
33) B 34) A 35) E 36) C
Espanhol
37) D 38) A 39)ANUL 40) B

1º SIMULADO 2011

No dia 22/06/2011 os alunos do IEEP fizeram o 1º SIMULADO do corrente ano. O objetivo do simulado é preparar os alunos para o ENEM e para os processos seletivos. Os alunos do turno da manhã e tarde já podem conferir o GABARITO do Simulado. Ainda está faltando o gabarito da disciplina Artes do turno da tarde. Em breve ele será postado.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Aviso aos alunos do Convênio!!!!

As inscrições do ENEM acontecerão até o dia 10/06. Procurem a professora Simone, na sala de informática (turno da manhã), para que vocês possam realizar suas inscrições.
As provas esse ano acontecerão nos dias 22 e 23 de outubro de 2011.
Documentos necessários para fazer a inscrição: RG, CPF e CEP de seu bairro.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Começa na 2a.feira!

Dia11/04, iniciam as aulas do "Gigante" da Campina, o IEEP, que não tombou. Completando 140 anos, esse ano de 2011, irá funcionar normalmente, mas com turmas reduzidas, pois sobram vagas em todos os turnos. Foram efetivadas pela manhã: 4 turmas de 1o. ano, 4 turmas de 2o. ano e 2 turma de 3o. ano. A tarde: foram efetivadas uma turma de cada série, e, a noite: há 6 turmas funcionando no ensino médio normal, com EJA inclusive, fora as classes da Escola Tecnológica. Portanto, 2a.feira, começa o ano letivo de 2011!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

SEMANA PEDAGÓGICA 2011

IV ENCONTRO DE PROFESSORES IEPEANO

Tema: Sociedade e Educação no Século XXI.
“Três qualidades capacitam as pessoas a compreender os ensinamentos: a objetividade, ou seja, ter a mente aberta; a inteligência, que é a faculdade crítica que permite discernir os verdadeiros significados ao examinar os ensinamentos da vida; e interesse e empenho, ou seja, entusiasmo”.
Dalai Lama

Apresentação:
A Semana Pedagógica IEPENA – 2011 “Sociedade e Educação no Século XXI” será realizada a partir de novas concepções de educação que apontam um novo paradigma em seus conheceres, fazeres e saberes para uma educação que indica a complexidade e a incerteza com características éticos-ecológicos e pedagógicos.

Objetivos:
    Enfrentar as incertezas numa educação para a complexidade
    Promover a compreensão do Homem
    Ressignificar a ética do gênero humano

Público Alvo: Professores, coordenação pedagógica, diretores e auxiliares administrativos do IEEP

Programação
14/02 (9h00) – Abertura da semana pedagógica com dir. Emmanuel Freitas, Evangelina Benassuly, Rosiléa Santos. Sociedade e Educação no Século XXI
15/02 (9h00 e 19h00) – Ética na Escola Pública
16/02 (9h00 e 19h00) – Sessão de Cinema: “Mentes Perigosas”. Construção do painel interativo do aluno ideal X real
17/02 (9h00 e 19h00) - Socialização dos projetos de trabalho dos segmentos da escola.
Informações:
A programação será realizada de forma independente nos horários de 09h00 e 19h00
Comissão Organizadora
Coordenação Pedagógica IEEP
Diretor, Vice-Diretores
Coord. Dos Cursos Técnicos Profissionalizantes

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

NADA DE UMA VIDA "MAIS OU MENOS"

Discurso de agradecimento aos alunos do Convênio 2010 em solenidade de formatura proferido pela professora Simone Carneiro


                                       Queridos alunos e alunas, caros pais, responsáveis e familiares, prezados colegas professores, Sr. Diretor, Sra. Vice-diretora, professora Rosivone, organizadora deste evento, e demais pessoas presentes nesta solenidade. Boa noite!
                                       Em primeiro lugar, meus colegas e eu gostaríamos de agradecer a escolha de nossos nomes para professores homenageados.
                                       Quero frisar a imensa alegria que é para mim, que participo de mais uma colação de grau dos alunos do IEP. O Instituto de Educação do Pará durante décadas formou muitos professores e professoras. Eu sou uma delas. Hoje, nossa escola não forma mais professores, mas tenho a certeza de que daqui irão surgir médicos, advogados, engenheiros, arquitetos, dentistas, tecnólogos, professores (por que não?) e profissionais de tantas outras áreas.
                                       Agora é a hora de vocês se perguntarem: “Qual a minha missão nesta vida? Por que habito neste planeta? E então escolham uma profissão de acordo com suas vocações. E quando formados, quando vocês se tornarem profissionais de sucesso (eu não tenho a mínima dúvida de que serão) nunca se perguntem: “quanto eu ganhei com este trabalho”, mas sim “que bem eu fiz com este trabalho”.
                                        Quando surgiu a ideia de falar nesta solenidade, pensei: o que falar. Fui à internet e busquei uma mensagem de Chico Xavier. Independente de religião, até porque sou católica. Entre tantas mensagens encontrei esta:

“A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos...

TUDO BEM!

O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum...
é  amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos.

Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.”
                           O que eu desejo a vocês é que não se tornem pessoas mais ou menos, mas sim, que vocês se tornem grandes profissionais, competentes, com muito sucesso e espalhem o bem por onde vocês passarem. Nunca se esqueçam das palavras compromisso, honestidade, ética e humildade. Que vocês consigam plantar a semente do bem como nós, pais e professores, plantamos nos corações de vocês.
                            Que Deus os abençoe, que lhes dê saúde e os guie pelo caminho do bem. Parabéns a todos pela vitória. Muito obrigada!

domingo, 30 de janeiro de 2011

FORMATURA DO CONVÊNIO 2010

Numa festa sem igual que há anos não se via no Instituto de Educação do Pará

O evento que não era realizado desde 2005, foi retomado como um marco de reconhecimento dos valores tradicionais trabalhados pelo IEP, que em 2011 comemora 140 anos de fundação, e , que rememora o melhor dos tempos de escola devotada a formação de cidadãos íntegros e voltados para perpetuação dos mesmos valores em sociedade.





Em cerimônia, marcada pelo garbo e elegância, nas dependências do prédio histórico do tradicional Instituto de Educação do Pará - IEP, realizou-se às 19h do dia 29 de Janeiro de 2011, a festa de encerramento do ano letivo de 2010 com a entrega de certificados e anéis durante a formatura dos alunos que concluíram o ensino médio no IEP.

Professores em pose para foto


Descontraídos e na maior alegria os professores se organizando para a foto da formatura do Convênio 2010
Diretos Emanuel Freitas discursa aos presentes

Este evento ressurge a partir do empenho devotado de professores, em especial, do empenho da professora Rosivone Silva (Histótia) que no inicio de 2010 sugeriu aos alunos a organização da cerimônia de formatura que foi encapada por vários destes, dai o agradecimento a Jéssica Maia, Jéssica Prestes, Valéria Viana, Tamara Saraiva e outros.
Professora Rosivone ladeada por alunas colaboradora para o êxito da cerimônia
Porfessores agradecem aos alunos pela beleza de festa
A aluna Valéria Viana ao lado de familiares durante o coquetel oferecido aos convidados
Cleiton e Hanna os eleitos
Ao final forma eleitos os reis da festa que coube Hanna e a Cleiton as coroas como dignissimas majestades desta formatura.
Parabéns e sucesso a todos, a saudade já bate no coração de todos.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Homenagem aos Alunos do Convênio 2010

Vídeo institucional em homenagem aos nossos alunos do Convênio 2010 que em 2011 se despedem da escola a qual dedicaram pelos menos 365 dias de suas vidas e que deixam saudades.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

TURMAS PREPARATÓRIAS PARA ESCOLAS MILITARES (NOVIDADE)

Do esforço dos professores do Instituto de Educação do Pará (IEP), serão disponibilizadas na grade curricular, desde o 1o. ano, carga horária sobressalente afim de preparar alunos para as escolas militares, principalmente o Centro de Instrução Almte. Braz de Aguiar (CIABA), a escola dos oficiais da Marinha Mercante do Brasil.
Localizada em Belém (no bairro da Pratinha), o CIABA, e, o Centro de Instrução Almte. Graça Aranha (CIAGA) que fica no RJ, são as duas unicas Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM), que atende aos países da América do Sul e de parte da África, a formar profissionais em cursos universitários do mar para atuação na marinha mercante. Ambas tem orientação militar, mas com foco nas grandes empresas privadas de navegação, petrolíferas, etc.
Os atrativos são: Bolsa inicial de R$ 860,00 de ajuda de custo para o(a) aluno(a); fardamento completo (sápatos, camisas, farda de gala, educação física, e outros); treinamento militar básico (em caso de guerra todos são convocados a servir à pátria); aulas teórico-prática (os laboratórios do CIABA não tem igual na região Amazônica); alojamento para os que quiserem ficar em sistema de semi-internato; alimentação completa, com café, almoço e jantar.
Após 6 semestre de curso, seguem para mais 2 semestres de estágio, quando saem como 2o. oficial, e, daí para as empresas como a Fronape (Frota Nacional de Petroleiros da Petrobras).
Salário médio inicial entre R$ 13 á 23 mil e dai por diante até R$ 40 mil, isso mensal (professor em inicio de carreira recebe isso por ano), muitos destes pagos em dólares norte americanos.
Portanto, alunos matriculados em 2011, já começam a perceber tal instrumentação para futuras disputas das provas das escolas militares.

APROVADOS NO VESTIBULAR 2011

NOSSOS PARABÉNS AOS NOSSOS ALUNOS E EX-ALUNOS APROVADOS NOS CERTAMES VESTIBULARES DE 2011.
DESEJOS DE SUCESSO PARA:

THAIS OLIVEIRA: EDUCAÇÃO FÍSICA (UFPA) e PEDAGOGIA (IFPA)

LEONAN FELIPE: SERVIÇO SOCIAL (UFPA)

BRUNA SILVA: LETRAS (UFPA)

PATRÍCIA PILAR NOVAES: PEDAGOGIA (UEPA)

TAINÁ LIMA: TEATRO (UFPA)

VALÉRIA VIANA: DESING (UNAMA)

VALÉRIA VIANA


TAINÁ LIMA

THAIS OLIVEIRA

LEONAN FELIPE

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

AUDIÊNCIA COM O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO

Vejam só o que é prioridade de política de governo para a educação.

Audiência pedida com Secretário de Educação, Professor Nilson Pinto, só foi agendada depois de ameaça do Grêmio mobilizar os alunos para fechar a Av. Presidente Vargas, pois a assessoria do gabinete disse logo NÃO!!

Mas ante a insistência do presidente do Grêmio Alexandre, a fez pensar duas vezes e a mesma ficou de ver a possibilidade de ser ainda em Janeiro.

A pedra já foi cantada, as coisas só vão funcionar no GRITO, muito GRITO, pois educação já era, aliás, nem chegou a ser prioridade, mas a propaganda depois vai dizer que o PARÁ está mil vezes melhor do que antes.

Quem viver verá, mas pelo jeito pouca gente viverá para ver acontecer.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

RUMO AOS 140 ANOS


Este ano de 2011 comemora-se os 140 anos de atividade do Instituto de Educação do Pará - IEP, que no século XX, ganhou o Estadual no nome para, então, ser chamado de IEEP - Instituto de Educação Estadual do Pará.
Há um século localizado na confluência da Rua Gama Abreu com a Av. Serzedelo Correa, entre os bairros da Campina e Nazaré, onde gerações passaram pelas salas de aulas e foram testemunhas das transformações que viram acontecer no Pará, no Brasil e no mundo, sendo também parte dessa história.
Atribulações sempre existiram, mas nunca antes na história do IEEP se viu tantos desmazelos, tantos descasos, tantos infortúnios, caos e desesperanças para com sua condição precípua, a educação, jogada à míngua entre os vários (des)governos que chegam ao poder e alocam apenas discurso, exceto naquilo que realmente interessa, os recursos reais para as instalações funcionarem sem atropelos nem remendos, condições de trabalho para os professores e salários dignos para os que labutam, laboratórios reais e não fictícios, de propaganda, quando sabe-se que eles não existem ou não funcionam, pois sempre falta o básico, enfim, se quer esporte, arte, diversão, balé, se quer um IEEP vivo para vários séculos a frente, sempre pela educação.
Não há muita coisa a se comemorar, esse ano não sabemos nem se a escola vai realmente voltar a funcionar, pois há anos se ensaia a saída dali daquele prédio para a instalação dum órgão público, tal como aconteceu com o Lauro Sodré, quando deixaram o prédio cair para depois destiná-lo ao Tribunal de Justiça do estado do Pará, só então voltou a ser o primor de arquitetura.

A realidade as vezes tende a piorar, se confirmando a "Lei de Gerson", não querendo ser tão pessimista, mas paira sobre a história do IEEP uma nuvem de desesperança no amanhã, no futuro que talvez nunca virá, em que só quem viver verá! Talvez daqui há algumas décadas a educação algo de valor para a sociedade.
Professor Kleber Duarte.