sábado, 22 de novembro de 2008

Chute no Traseiro

Lula, seu (des)governo parece uma brincadeira de muito mau gosto. Tu a nos conduzir para um mundo onírico ante a crise internacional que leva países e empresas nos países desenvolvidos, mundo a fora, à bancarrota, tenta nos fazer crer que não existe crise, mas que ela existe, ah! Ela existe.
O chute no traseiro veio do Equador através do calote no Brasil numa dívida com o BNDES, aquele país que ao lado da Venezuela, da Bolívia, do Paraguai e da Argentina se traduzem no melhor conceito sobre uma república das bananas. Com seus presidentes populistas, maniqueístas orientados pelo caudilhismo moribundo, a quase múmia cubana, Fidel Castro.
Rafael Correa é um pária do pior que a política latina americana criou nas últimas décadas, traduz-se num tosco dublê de ditador que se assanha ao lado de Hugo Chaves, Evo Morales, Padre Lugo e até Cristina Kirchner. Muitas lágrimas e muita dor ainda verterão da alma dos pobres dos países governados por estes mentecaptos, déspotas ignorantes que do ostracismo da velhacaria tentam a todo custo ressuscitar algo que se demonstrou um erro muito caro.
Ficará mais uma vez o Brasil a ver navio passar ao longo do horizonte com nosso investimento sendo surrupiados pela estupidez que graça e faz troça da nossa honra? Tem horas que duvido da hombridade de nossos dirigentes parecem não saber mostrar que as calças que vestem fazem a diferença entre o homem e o menino.
Parecemos tolos, imberbe, de cara lisa rimos de nossa própria desgraça, e não tem graça nenhuma sermos usurpados até de nossa dignidade de um povo aguerrido, batalhador, que sobressaisse de inúmeras crises de cabeça erguida, orgulhosos de si por muita das vezes, superar a lógica do impossível.
À hora é de determinação, de pulso e mãos fortes frente a esses patéticos patetas parasitas da boa fé dos seus e dos outros como nós brasileiros que atônitos assistimos a balburdia, o gracejo cafajeste, o 171 patife sobre nossa boa índole. Somos muito maiores que todas essas republiquetas juntas em todos os aspectos, nos falta um estadista, alguém que se imponha e diga que quem manda aqui nesse terreiro somos nós, depois de Mr. Obama é óbvio.

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